Técnicas de Reprodução Medicamente Assistidas
quinta-feira, abril 14, 2005
Olá Boas Tardes
Tal como prometi, hoje vou virar-me para a Injecção Intracitoplasmática de Espermatozóide (ICSI). A ICSI é a única solução para que eu e o meu Chinesinho possamos conceber o nosso filhote…
Mas encontrei um texto muito interessante, na minha opinião, claro está!! E Também explica as outras Técnicas de Reprodução Medicamente Assistidas.
O caminho da esperança
Um longo caminho foi já percorrido em Portugal na compreensão e no tratamento da infertilidade.É certo que a reprodução medicamente assistida ainda não tem enquadramento legal – houve uma lei da Assembleia da República em 1999, mas foi vetada pelo Presidente da República, que a considerou insensata e juridicamente aberrante – mas já muito se avançou desde que em 1986 nasceu o primeiro bebé-proveta português.
Actualmente, para muitos dos casais que recorrem às técnicas de procriação medicamente assistida ter um filho é um sonho tornado realidade. Em Portugal, instituições públicas e clínicas privadas oferecem já várias destas técnicas, com um índice de sucesso bastante razoável.Desde que, no sector público, o desejo de ter um filho vença as barreiras colocadas pelas enormes listas de espera e, no privado, os custos elevados não reduzam a esperança a pó.
É que o Estado não comparticipa os tratamentos de fertilidade feitos nas instituições privadas e nas públicas é preciso esperar anos a fio até que chegue a vez de tentar a paternidade.Em Portugal, os “filhos da ciência” nascem de uma das técnicas seguintes:
Tal como prometi, hoje vou virar-me para a Injecção Intracitoplasmática de Espermatozóide (ICSI). A ICSI é a única solução para que eu e o meu Chinesinho possamos conceber o nosso filhote…
Mas encontrei um texto muito interessante, na minha opinião, claro está!! E Também explica as outras Técnicas de Reprodução Medicamente Assistidas.
O caminho da esperança
Um longo caminho foi já percorrido em Portugal na compreensão e no tratamento da infertilidade.É certo que a reprodução medicamente assistida ainda não tem enquadramento legal – houve uma lei da Assembleia da República em 1999, mas foi vetada pelo Presidente da República, que a considerou insensata e juridicamente aberrante – mas já muito se avançou desde que em 1986 nasceu o primeiro bebé-proveta português.
Actualmente, para muitos dos casais que recorrem às técnicas de procriação medicamente assistida ter um filho é um sonho tornado realidade. Em Portugal, instituições públicas e clínicas privadas oferecem já várias destas técnicas, com um índice de sucesso bastante razoável.Desde que, no sector público, o desejo de ter um filho vença as barreiras colocadas pelas enormes listas de espera e, no privado, os custos elevados não reduzam a esperança a pó.
É que o Estado não comparticipa os tratamentos de fertilidade feitos nas instituições privadas e nas públicas é preciso esperar anos a fio até que chegue a vez de tentar a paternidade.Em Portugal, os “filhos da ciência” nascem de uma das técnicas seguintes:
- Fertilização “in vitro” – É a técnica mais clássica e consiste em estimular o ovário com medicação hormonal. O objectivo é aumentar o número de óvulos, que depois se aspiram pela vagina. Uma vez no exterior do corpo feminino, juntam-se-lhes os espermatozóides seleccionados, pelo que a fecundação se dá por um processo natural. Ao fim de três dias, os embriões são transferidos para o útero da mulher. Em geral, pratica-se esta técnica quando há ausência de ovulação espontânea ou quando as trompas de Falópio estão obstruídas.
- Inseminação intra-uterina – Recorre-se a esta técnica quando a infertilidade decorre de causas psicológicas ou de problemas ligeiros de ovulação. Técnica relativamente simples, começa com a lavagem do esperma do homem em laboratório e selecção dos melhores espermatozóides. Estes são depois colocados na cavidade uterina, seguindo o seu percurso normal até aos ovócitos. Entretanto, as hormonas femininas já foram estimuladas de forma a produzirem vários ovócitos e, assim, aumentar a probabilidade de fecundação.
- Microinjecção intracitoplasmática – São casos graves de infertilidade masculina que, em regra, justificam a opção por esta técnica. Isso acontece quando os homens possuem espermatozóides ditos anormais ou não os possuem sequer, devido a anomalias genéticas ou a factores acidentais, como doença (tuberculose ou papeira) ou cirurgias (vasectomia). Nestes casos, os ovários da mulher são estimulados e os ovócitos aspirados. São colocados em cultura e depois injectados com espermatozóides, regressando ao útero.
- Transferência intrafalopiana de gâmetas – Com a ajuda de uma agulha finíssima, retiram-se os óvulos dos ovários e transferem-se, juntamente com os espermatozóides, para as trompas de Falópio, onde se dá a fecundação.
Gostaram do texto?? Espero que tenham gostado tanto quanto eu!!
Jokas
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